quinta-feira, fevereiro 28, 2008

Disse o homem do botão

“There will be no learning period with nuclear weapons. You make one mistake, you’re gonna destroy nations.”

Robert Strange McNamara,
antigo Secretário da Defesa do USA.

Is that it?



"People In Order"
de Lenka Clayton e James Price

via swissmiss

May the best logo win

The battle for the presidency may have as much to do with fonts, flags and sunrises as healthcare plans and war stances.
[...]
Obama's signature "O" is the product of Chicago-based branding firm Sender. A true logo, one that is recognizable apart from the candidate's name, it uses the traditional color palette. "You can't walk away from the red, white and blue completely,"

Um artigo de Karrie Jacobs no site Salom.com.

Muito interessante. O que me deixa preocupado com a minha saúde mental depois de ler esta frase no mesmo artigo: "Only graphic designers, lifelong students of the ubiquitous, obsessive about the nuances of typography, treat campaign iconography with the seriousness it deserves." Uma vez que eu não sou designer, nem estudante do ubíquo (bonita esta...), devo estar a ficar obcecado...

De qualquer forma, o último parágrafo é de uma brutalidade que não se espera de um designer e deve agradar a todos fora do US and A:
'If Hillary Clinton's bid for the White House fails, it will not be because her logo looks like a thousand other flag-wrapped identities, or because her typeface bears a strong resemblance to Kerry's wimpy serif font. No, it will be because she couldn't quite whittle down her message into a single forceful idea. Obama's sunrise speaks eloquently of "change." McCain's star and bar shout warrior. By contrast, Clinton's stars and stripes are not that different from Mike Huckabee's stars and stripes. Maybe they're intended to speak of her "experience" but they also send an unwanted message: "more of the same."'

via Pentagram

quarta-feira, fevereiro 27, 2008

segunda-feira, fevereiro 25, 2008

A-Punk



"A-Punk", Vampire Weekend, Vampire Weekend (XL, 2008).

Adoro quando começa a nevar no vídeo.
Gente com sentido de humor, que me deixou curioso.

domingo, fevereiro 24, 2008

O Grotesco Orquestrado


As fotos de Rodolphe Simeon são uma espécie fábula de terror. Um estranho mundo com algumas pérolas.

via who killed bambi?

sábado, fevereiro 23, 2008

Obi-Wan Megane



A mim lembra-me os 'Pod Racers' do Star Wars Episode I.

via I Believe in Advertising

Random



"If you only had one wish", The Weatherman, Cruisin' Alaska (2006)

de Alexandre Monteiro, o senhor de veio de Gaia para encostar Gomo a um canto.

7 Milhas de Democracia Democrata (?)



Texas Republicans have worked overtime to make it harder for key Democratic voting groups to vote and be represented fairly. The redistricting games they’ve played are infamous. And for the Prairie View A&M University precincts, they put the early-polling place more than seven miles from the school.

So what did the students in this video do? They shut down the highway as they marched seven miles to cast their votes on the first day of early voting.

Link

via boingboing

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

She turns me on all my violence is gone



"Beetlebum", Blur, Blur (Food, 1997).

Faz falta o que estes senhores costumavam ser.

Nothing is wrong, I just slip away and I am gone...

terça-feira, fevereiro 19, 2008

domingo, fevereiro 17, 2008

Porto e algumas das suas luzes

Concrete Sky



"Concrete Sky", Beth Orton, Daybreaker (Astralwerks, 2002).

Quem faz a voz secundária é o Ryan Adams, já viram o luxo?

Um dia, uma pessoa ofereceu-me este cd ("Fica, não gosto dele") e desde então sempre que o ouço não me consigo esquecer disso.

sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Gosto


Coisas como os posters do João Faria ajudam a colocar em perspectiva as cagadinhas que amadores como aqui o yours trully vão fazendo.

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

terça-feira, fevereiro 12, 2008

The eye / It cannot choose but see



Kevin Carter, dos Manic Street Preachers, circa 1996.
Só eles conseguiam transformar mensagens politicas em pérolas pop que passavam em todas as rádios. Costumam ter citações e extractos de poesia no material promocional - e isso era terrivelmente interessante na minha adolescência.
Hoje gosto de voltar à música deles, só porque dá muito gozo ouvi-la, mas já foram terrivelmente significativos.

History Brush Tool

da Mariana (que mora em Lisboa).

A História da Maça do Pecador

Já não me lembro como lá cheguei, mas "Adam's Apple" é uma história bíblica com um certo reality distortion field.

Porra que este carro é bonito

Se a Maserati sabia fazer coisas assim, o que andou a fazer até agora?

Queen Bitch



Acabei de ver agora "The Life Aquatic with Steve Zissou" de Wes Anderson e Noah Baumbach.

E é uma coisa linda de morrer, porque sabe que é ridículo e imperfeito, porque goza de toda as coisas de que gosta e acaba com esta "Queen Bitch" do David Bowie.

Aliás, por todo o filme anda Seu Jorge, em papel (quase) mudo, a fazer covers de David Bowie (em português e tudo).

Que coisa bonita.

segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Nine



Uma excelente música para acordar - um bocado abrupto, mas eficaz.
O resto do álbum é interessante, guitarras mais umas coisas que lembram sentimentos extremos.

"Nine", ¡Forward, Russia!, Give me a wall (Mute, 2006).

domingo, fevereiro 10, 2008

You Need A Quiet Space


Que coisa mais espectacular. Eis como a venda de mobília se torna em qualquer coisa de belo, com um catálogo interactivo da IKEA USA.

via FormFiftyFive.

The great gig in the sky

How Soon Is Now?



Esta é um assombro. De vez em quando volta a ela só para a ouvir.

"How Soon Is Now", The Smiths, Meat is Murder (Sire/Warner, 1985).

Shuffle



"Pieces of the people we love", The Rapture, Pieces of the people we love (Universal, 2006).

sábado, fevereiro 09, 2008

Our World Is Doomed

9 Crimes



Gosto desta e o vídeo está a milhas do que seria de supor. Bela surpresa.

"9 Crimes", Damien Rice, 9 (14th Floor/Warner, 2006).

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

Running Battle


Uma banda de tipos que, a avaliar pelo que mostram nas entrevistas, são absolutamente insuportáveis - uma espécie de revolucionários de esquina, muito lutadores, muito fuck you too, misturado com a vulgaridade dos Oasis bêbados. 

Ainda assim, são capazes de produzir coisas de texturas tão bonitas como esta "Running Battle". Gosto muito da mistura que arrancam entre a electrónica atmosférica e o rock. 

Pena que o segundo álbum não tenha nada deste calibre (e com a saída do guitarrista é pouco provável que a magia volte), mas ficou a promessa - foi bom enquanto durou.

"Running Battle", Kasabian, Kasabian (BMG/RCA, 2004) 

O arquitecto económico

"creativity starts when you cut a zero from your budget"

Jaime Lerner

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

domingo, fevereiro 03, 2008

Love is a deserter



dos The Kills, No Wow (Domino, 2005).

Um álbum que me surge de tempos a tempos. É conciso, tenso e interessante.

Cores da Casa da Música


No geral, gosto muito do que tem sido feito com a imagem da Casa da Música. Adoro a constante brincadeira com o edifício-objecto e os cartazes: embora não sendo normalmente "bonitos", têm sempre personalidade.
No entanto, odeio a font que eles costumam utilizar e que pode ser vista, por exemplo, nos cartazes e site. O "A" maiúsculo, que aparece muitas vezes, é estranho, com a parte superior toda quebrada, não parece encaixar. Curiosamente, no logo da Casa da Música é usada a mesma font, mas tudo em minúscula, o que até fica giro.

Fiquei ainda mais fã, quando descobri a forma engenhosa e altamente sofisticada como os padrões são criados. Os senhores da Sagmeister, além de terem desenvolvido a imagem institucional, criaram um programa que automaticamente cria padrões de cores e os aplica no logo. Mas que bem.

via FFFOUND!

sábado, fevereiro 02, 2008

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

Questões de Utilização

Isto é ridículo. Não acredito que eles não saibam desenhar caixas decentes - vejam o Zune, que está embalado de uma forma muito gira. Para quê inventar?

(Acho especial piada ao ponto informativo no topo: "Which edition of Windows Vista am I using?")

via DF

Lugares da teoria

I think studying science is a good way to get into fields like history. The reason is, you learn what an argument means, you learn what evidence is, you learn what makes sense to postulate and when, what's going to be convincing. You internalize the modes of rational inquiry, which happen to be much more advanced in the sciences than anywhere else. On the other hand, applying relativity theory to history isn't going to get you anywhere. So it's a mode of thinking.

Noam Chomsky,
Professor Emérito de Linguística no MIT (descobri eu agora...).