
Ora, o artigo só fala de um "caso específico": aquele em que num "matrimónio heterosexual e monogâmico", o único, claro, em que se faz o amor, "algum ou os dois [membros do casal] estão infectados [com HIV]", e portanto "a utilização do preservativo é um claro caso do chamado mal menor".
E digo eu: mas se fizerem o favor de evitar...
E quais são os outros casos específicos? Uma violação mais higiénica (os violadores também podem ser Homens de Deus)? Relações homossexuais (ou, o amor) praticadas por homossexuais que não existem, mas ainda assim, se por acaso existirem estão de certeza carregados com o HIV?
Já estou a ver a próxima revelação:
"Bispos dizem que abusar de menores com rabinho redondinho "é um mal menor" em casos específicos."