Kazimir Malevich. Black Square on a White Ground, 1915.
É uma obra extremamente corajosa e uma fortíssima pedrada no charco nesta velha
mania que as pessoas têm de que o cinema é movimento. Pois o filme que vi é o movimento por excelência. Porque só a palavra e o pensamento – que não são fixas,
como as pinturas nos quadros e nos museus – são verdadeiro movimento.
Manoel de
Oliveira, no Público de 11 de novembro 2000, sobre "Branca de Neve" de João César Monteiro.
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