sábado, dezembro 31, 2005

Para ti.

Por ter percebido nos teus braços que até os mais crescido devem ser crianças. Que às vezes, racionalizar não é o mais inteligente... que às vezes vale a pena "arriscar o salto, voar". Porque há castelos na praia que mais niguém vê, até as gaivotas passam distraídas - elas não sabem o que é tremer, tremer muito, entre sofás, tapetes, jogos de palavras. Que mais ninguém percebe. Porque podemos contar segredos ao telefone, ao megafone, em plena rua, aos gritos; e se todos ouvirem?

Eles que ouçam. Eles que leiam. Aquilo não é um plágio, porque a verdade nunca é copiada (e poderias lá tu copiar o que é teu?)

Agora (e até lá.)

*
T.

2 comentários:

Pris disse...

e de mimo...oh, mas é tão bom... :)

bruno maia disse...

oh my God! E ela bem que merece...