Por ter percebido nos teus braços que até os mais crescido devem ser crianças. Que às vezes, racionalizar não é o mais inteligente... que às vezes vale a pena "arriscar o salto, voar". Porque há castelos na praia que mais niguém vê, até as gaivotas passam distraídas - elas não sabem o que é tremer, tremer muito, entre sofás, tapetes, jogos de palavras. Que mais ninguém percebe. Porque podemos contar segredos ao telefone, ao megafone, em plena rua, aos gritos; e se todos ouvirem?
Eles que ouçam. Eles que leiam. Aquilo não é um plágio, porque a verdade nunca é copiada (e poderias lá tu copiar o que é teu?)
Agora (e até lá.)
*
T.
2 comentários:
e de mimo...oh, mas é tão bom... :)
oh my God! E ela bem que merece...
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