A ideia que fazemos deste caso é provavelmente a ideia que temos do mundo. Depende das nossas miragens e desencantos, de medos e fascínios. Ainda que tudo isso coexista muitas vezes numa mesma empresa: onde cresce o perigo cresce também aquilo que salva, escreveu um poeta alemão que morreu louco.
Pedro Mexia, O Mundo dos Vivos (Tinta da China, 2012).
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