Um vulto de mulher numa paisagem basta para a salvar. Sempre senti isto. Foi sempre assim comigo. Talvez seja afinal essa a razão porque se amam as mulheres: o amar a própria ignorância. Sem mulheres o mundo todo tornar-se-ia de repente desinteressante.
No céu persistem as estrelas que morreram já morreram há milhares de anos.
Pedro Paixão, Quase gosto da vida que tenho (Quetzal, 2004).
Recitaram-me agora isto do alto da almofada.
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