By designing high-profile buildings that bolster the profile of a powerful client, do architects implicitly sanction the client’s actions or collaborate in symbolic mythmaking?
Or in the long run does architecture transcend politics and ideology? If the architect’s own vision is progressive, can architecture be a vehicle for positive change?
Jacques Herzog, um dos arquitectos da equipa que projectou o estádio olímpico de Pequim, diz o seguinte:
“Engagement is the best way of moving in the right direction,”
A mim parece-me melhor do que voltar as costas. Pode a arquitectura proteger a democracia?
“I suppose there was a kind of sense of disillusionment that architecture was about building better societies,” Mr. Sudjic said. “Now architects are careful about making emotional political stands about anything. That can seem like sophistication, or it can seem like evasion.”
The New York Times, via Conscientious.
5 comentários:
Existem imensos exemplos em que a arquitectura tem influência e manifestação política. Já que falaste no Estádio Olímpico de Pequim, e que tal o de Munique?
Munique?
Não querias dizer Berlim em 36? Parece um coliseu, não é? Muito épico, os sacanas eram eficazes...
E o nosso estádio do Jamor? E a ponte 25 de Abril? Nunca mais acaba...
Sim, Berlim. Munique foi depois (e também este acabou por ter conotação política, embora tal não fosse o objectivo)...
see NBFA’s response to this article
http://famousarchitect.blogspot.com/2008/07/56-listen-to-little-devil-on-your.html
That's nice and nasty! thx
Enviar um comentário