sexta-feira, junho 24, 2005

Spirited

Eis como alguém (quase ou mesmo) sem querer captou aquilo a que um dia se chamou o espírito de biomédicas:

"O homem que via longe

[...]
No dia do seu aniversário, o último, a 10 de Junho, o médico e professor jubilado Nuno Grande, companheiro e amigo de sempre, levou-lhe compotas, discutiram coisas vulgares. Nuno nunca deixou de se espantar com as previsões, um saber visionário, mas de ciência certa, com que o seu companheiro de tantas lutas o impressionava. «Por tudo o que fez e disse tornou-se imortal», refere.
[...]"

- Miguel Carvalho, in Visão nº642, 106

Quem não perceber onde está a (magnífica) libertação de tudo o que é preconceito oco não é deste mundo. Ou na volta, é mesmo.

Aqui, como sempre, mais é menos.

Cumprimentos do hulmide plagiador,

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